Estou aqui Estou aqui Talvez te sirvam apenas duas Estou aqui Estou aqui Quando você aprende a sobreviver E aceita o impossível Ninguém acredita Eu sim
Eu não sei Qual é o seu destino Mas se quiser Se me quiser Estou aqui Ninguém te escuta Mas eu sim
Quando você não sabe mais onde ir Estou aqui Estou aqui Você foge ou ergue as barreiras Estou aqui Estou aqui
Quando ser invisível É pior do que não viver Ninguém te vê Eu sim
Eu não sei Qual é o seu destino Mas se quiser Se me quiser Estou aqui Ninguém te vê Mas eu sim
Quem se ama sabe Serve encanto e realidade Às vezes basta aquilo que há A vida à sua frente
Eu não sei Qual é o seu destino Mas se quiser Se me quiser Estou aqui Ninguém te vê Eu sim Ninguém acredita Mas eu sim
I took the supermarket flowers from the windowsill
I threw the day old tea from the cup
Packed up the photo album Matthew had made
Memories of a life that's been loved
Took the Get Well Soon cards and stuffed animals
Poured the old ginger beer down the sink
Dad always told me: Don't you cry when you're down
But mum, there's a tear every time that I blink
Oh, I'm in pieces, it's tearing me up, but I know
A heart that's broke is a heart that's been loved
So I'll sing hallelujah
You were an angel in the shape of my mum
When I fell down you'd be there holding me up
Spread your wings as you go
And when God takes you back He'll say: Hallelujah, you're home
I fluffed the pillows, made the beds, stacked the chairs up
Folded your nightgowns neatly in a case
John says he'd drive then put his hand on my cheek
And wiped a tear from the side of my face
I hope that I see the world as you did, 'cause I know
A life with love is a life that's been lived
So I'll sing hallelujah
You were an angel in the shape of my mum
When I fell down you'd be there holding me up
Spread your wings as you go
And when God takes you back He'll say: Hallelujah, you're home
Hallelujah
You were an angel in the shape of my mum
You got to see the person I have become
Spread your wings and I know
That when God took you back He said: Hallelujah, you're home
Ed Sheeran
Eu peguei as flores de supermercado do peitoril da janela
Joguei fora o chá velho
Empacotei o álbum de fotos que Matthew fez
Memórias de uma vida que foi amada
Peguei os cartões de melhoras e os bichinhos de pelúcia
Derramei a velha cerveja Ginger ralo abaixo
Meu pai sempre me disse: Não chore quando você estiver pra baixo
Mas mãe, há uma lágrima toda vez que eu pisco
Oh, eu estou em pedaços, rasgado, mas eu sei
Um coração que está quebrado é um coração que tem sido amado
Então eu vou cantar: Aleluia
Você foi um anjo na forma da minha mãe
Quando eu caí você esteve lá me segurando
Abra suas asas enquanto você vai
E quando Deus te receber de volta vai dizer: Aleluia, você está em casa
Eu afofei os travesseiros, arrumei as camas, empilhei as cadeiras
Dobrei sua camisola bem arrumada em uma mala
John disse que iria dirigir e colocou a mão em minha bochecha
E enxugou uma lágrima que escorria
Espero que eu veja o mundo como você viu, porque eu sei
Uma vida com amor é uma vida que foi vivida
Então eu vou cantar: Aleluia
Você foi um anjo na forma da minha mãe
Quando eu caí você esteve lá me segurando
Abra suas asas enquanto você vai
E quando Deus te receber de volta vai dizer: Aleluia, você está em casa
Aleluia
Você foi um anjo na forma da minha mãe
Você viu a pessoa em que me tornei
Abriu suas asas e eu sei
Que quando Deus te recebeu, Ele disse: Aleluia, você está em casa
Se alguma música pudesse definir minha personalidade ou minha própria vida em toda sua totalidade, esta seria C’era una volta il West de autoria do italiano Ennio Morricone (tema do filme de faroeste Once upon a time in the West, versão brasileira: Era uma vez no Oeste), revelo isto com temor de ser linchado pelos fundamentalistas modernos, já que a música que mais me fala à alma é uma música secular e não uma música sacra, além disso ela não tem letra e fala mais que muitas músicas que só tem palavrório sem melodia e harmonia. É triste e bela, tão triste quanto bela, triste ainda que bela, bela ainda que triste. Só aqueles que associam a beleza apenas às coisas alegres, pensamento fruto da pós-modernidade vaga e de modismos efêmeros, não conseguirão entender isto que eu estou apregoando, posso até parecer um arauto louco ou bêbado em cima de um telhado, mas pelo menos tenho a coragem de gritar o que penso sem fazer coro com a massa.
O início suave, quase imperceptível da música, a leveza do trinado das cordas, o piano que parece ter vida própria e querer falar, a harmonia da orquestra, a coesão dos instrumentos, a sensação de que nada é inadequado ou que está fora do lugar, o êxtase qual onda que quebra na praia, o sentimento de paz que se instala após a passagem do turbilhão avassalador e aquele solfejo triste da solista, qual Polimnia a musa grega do canto solene, encantam minha alma, com a mesma intensidade que a entristecem, o único ato propício, como uma liturgia recomendada por meio de rubrica, para ouvir adequadamente é fechar os olhos e calar, só assim, desligando alguns periféricos é possível ouvir com a alma, os olhos abertos podem distrair, as palavras ditas, por mais belas que sejam se mostram inadequadas.
Se compararmos essa “universidade” musical com a superficialidade das músicas gospel de hoje de pouca letra e menos acordes ainda, não fica difícil entender a minha preferência por ela, as músicas contemporâneas parecem mantras, versos repetidos à exaustão, vãs repetições já dizia o evangelho. Quando a música acaba fica uma sensação de vazio que só passa quando eu volto e a ouço novamente, hoje com comodidade graças ao controle remoto, santa tecnologia! Antes tinha que fazer um esforço físico grande para mover o braço mecânico da radiola e posicionar no começo da faixa do disco de vinil. Sei que quando a ouço eu fico triste, mas a ouço exatamente para isso. Quando quero ficar reflexivo, pensativo, sondar minha própria alma, eu me sento e vou ouvi-la, não há saída, ao ouvir alimento minha alma, às vezes de uma tristeza profunda e de sentimentos inexplicáveis, sou tomado de uma sensação, que não sei definir, e não consigo fugir disso.
Já devo ter ouvido esta música pelo menos umas 5.000 vezes, ainda pretendo ouvir mais umas 10.000, mormente depois que eu me aposentar, mas a sensação é de que estou ouvindo pela primeira vez, os sentimentos se renovam ao primeiro acorde. Parece estranho este fato, principalmente para alguém que se sente inadequado quando tem que cantar o mesmo estribilho 10 ou quinze vezes só porque um ministro de louvor, que tem vontade de parecer com André Valadão, quer, tem alguns que até a flanela põe no bolso para ficarem mais caricatos, seria risível, se não fosse tão ridículo.
Quando tinha uns 10 anos de idade eu era apaixonado por filmes de faroeste, ainda sou, mesmo hoje com 52 anos de idade, e a TV do Grande Irmão, que à época era apenas o braço direito na área de comunicação da ditadura militar, gostava de passar filmes que não permitiam a reflexão social, era para entreter, hoje é para “emburrecer” mesmo. Um dos que mais repetiu foi o citado Era uma vez no Oeste, com toda a poesia da direção do italiano criador de metáforas Sérgio Leone, a fotografia impecável, a capacidade de dar a uma cena de uma goteira uma dimensão inigualável e fazer de uma mosca uma atriz coadjuvante, o latinismo visceral, a atuação de grandes atores (como o novato Charles Bronson, o já veterano Henry Fonda e o expressivo e assustador Jason Robards) e a trilha sonora assinada pelo mestre Ennio Morricone, muito embora esta à época me passasse despercebida. Eu adorava assoviar a música de “O Bom, o Mal e o Feio”, mas não me lembro de ter sentido nenhum êxtase ao ouvir C’era una volta il West quando Cláudia Cardinale (seria Melpômene a musa grega da tragédia?) descia na estação do trem e o crescente melodioso até o âmago na chegada à fazenda e encontrar seu marido e os filhos deste todos mortos pondo um aparente fim à possibilidade de uma vida decente para uma prostituta em recuperação.
Quando eu tinha uns dezesseis anos tentei entrar para o seminário, tinha pressa em cursar teologia o quanto antes possível para exercer o sacerdócio, quanto antes eu estivesse pronto mais rápido o mundo seria consertado, era mais ou menos o que eu pensava, não me deixaram entrar, o mundo deve ter agradecido, porém a “salvação” do mesmo foi adiada um pouco, era muito novo, como prêmio de consolação me colocaram num grupo teatral, composto em sua maioria de alunos do seminário, que tinha como missão despertar vocações nas igrejas da região.
Uma das minhas participações era como soldado comunista, eu vestia uma farda de verdade e junto com outros seminaristas (o hoje Rev. Alexandre da Igreja Episcopal Carismática e o também Rev. Marco Cosmo da Igreja Anglicana) representávamos soldados do então regime comunista que torturavam pastores, missionários e até mesmo leigos cristãos, era época da Guerra Fria e “Torturado por amor a Cristo”, “Ivan”, “Perdoa Natasha” e “Torturado por sua fé” estavam em evidência, eu já os tinha lido várias vezes e tinha uma grande vontade de ser missionário no leste europeu, porém na peça eu é que estava por trás do gatilho, recebíamos então ordens do “General” Zózomo Malta (isso mesmo, não escrevi errado o nome do sujeito é esse mesmo, Zózomo, irmão do Senador Magno Malta) para arrancar as unhas dos cristãos.
Os que representavam os missionários colocavam unhas feitas com pedaços de plástico de carretel de linha de costura, que eram presas com sabão, fingíamos então que cada unha era arrancada com alicate, o sangue de “brincadeira” escorria pelos braços e os gritos convincentes deixavam a plateia em prantos e depois atirávamos neles com revólveres de espoleta, que nem sempre davam tiros com qualidade, parecia que “a bala pinava”, os nossos missionários portavam por baixo da roupa um “saquinho” com suco de uva que ao ser apertado vazava parecendo sangue, o que dava um tom de realismo às cenas. Quantas crianças não fizemos chorar de medo, tínhamos que mostrar depois que era de brincadeira e que ninguém tinha morrido.
A música que fazia fundo musical para a cena era essa, confesso que não associava a música ao filme, não fazia essa ilação. Um dia ao ouvir intencionalmente na casa de um parente essa música me dei conta das duas épocas de minha vida que ela tinha marcado e desde então eu passei a ouvi-la cada vez mais intensamente.
Um dia estava fazendo terapia em grupo, não sei quanto ao grupo, mas eu num aprendi nada daquilo tudo e nem aproveitei uma linha sequer de caderno pequeno, quando a psicóloga colocou essa música eu travei, ela tinha invadido meu santuário particular, pois a música falava demais ao meu coração e o que ela falava não combinava com o momento, foi desde então que eu a “canonizei”, só a ouço em momentos especiais e que eu mesmo tenha escolhido ouvir, não gosto de intromissão. Até hoje não perdoei àquela psicóloga por tamanha heresia.
Muito tempo depois, não sei se foi sonho ou realidade, estava deitado numa praça bastante arborizada pensando na vida, sempre que não estamos fazendo nada, dizemos que estamos pensando na vida, até parece um contrassenso ou que a vida não vale nada para nós, já estava meio sonolento e quase dormindo, quando de repente ouvi esta música tocando, no começo tocava baixo, depois foi aumentando, ainda sem acreditar me ergui sobressaltado, a sensação que tenho hoje é que senti pânico (o sentimento trazido pelo mítico Pã), e vi que era um carro de som que havia parado próximo à praça e que tocava a música, tocava e repetia sem parar, achei que estava morrendo com minha cabeça repousada no colo de uma ninfa do bosque ou de uma náiade e que os anjos do céu ou as fortes e doces valquírias nórdicas tinham vindo me buscar tocando a música de minha preferência.
Seria uma ótima forma de se despedir da vida e entrar na eternidade, provavelmente não sentiria medo, tal era o êxtase, mas justamente por conta deste que eu queria permanecer vivo, a sensação de paz era maior que eu mesmo. A melhor definição do que senti naquele momento é o que disse o Leone sobre a película: “O ritmo do filme pretendeu criar a sensação dos últimos suspiros que uma pessoa exala antes de morrer. Era uma vez no Oeste é do começo ao fim, uma dança da morte...”. Na hora de partir da vida, tendo como fundo musical esta música, nada melhor que tirar a morte para uma dança. Ela vai gostar, há muito que não se diverte, trabalha demais e a área de atuação dela é muito sombria.
Desde este dia decidi que se eu não morrer ouvindo esta música, pelo menos que a toquem em meu velório, tenho certeza que ela, naquele momento, não me poderá deixar triste, será vez de ouvi-la e sorrir, será a vez de mudar a história, será o momento de cantar definitivamente “era uma vez...
Padre diga me, nós recebemos o que merecemos?
Nós recebemos o que merecemos?
E para baixo nós vamos
Para baixo nós vamos
Diga, para baixo nós vamos
Para baixo nós vamos
Você deixa seus pés correrem livresO tempo chegou assim como todos nós oh, cairmos
Sim mas, para a queda oh, meu
Você tem coragem de olhá-lo bem nos olhos?
Porque eles vão te derrubar, derrubar até a escuridão
Sim e eles vão te derrubar, derrubar até você cair
E eles vão te derrubar, derrubar até você partir
Sim, então você não pode rastrear mais
E para baixo nós vamos
Para baixo nós vamos
Diga, para baixo nós vamos
Porque eles vão te derrubar, derrubar até você cair
Para baixo nós vamos
Oh-bab bab-yeah
Wow baby-a-aha
Baby
Bab, para baixo nós vamos
Sim
E para baixo nós vamos
Para baixo nós vamos
Diga, para baixo nós vamos
Para baixo nós vamos.
"I understand now that boundaries between noise and sound are conventions. All boundaries are conventions, waiting to be transcended. One may transcend any convention if only one can first conceive of doing so.”
Promete que vai ser pra sempre assim
Promete esse sorriso radiante
Todas as vezes que você pensar em mim
Promete cuidar bem dos seus cachinhos
E sempre me abraçar quando eu chegar
Promete sorrir sempre com os olhinhos
E cantar cantigas na sala de estar
Que eu prometo ser pra sempre o seu
Porto seguro
Eu prometo dar-te eternamente o meu amor
Promete aproveitar cada segundo
Desse tempo que já passa tão veloz
Me lembro quando você chegou nesse mundo
Sorrindo aos poucos quando ouvia a minha voz
E hoje corre pela sala
Brinca de existir
Giz de cera, pega-pega
Eu só sei sorrir
Ao imaginar você crescer
Para um pouco com a bagunça
Deixa eu te olhar
Que o tempo voa e olha só
Você sabe falar
E diz tudo que eu preciso escutar
Laialaiá
Promete ser pra sempre o meu menino
Me deixar cantar pra te fazer dormir
Que eu prometo que vou te cuidar pra sempre
Eu te amo infinito
Meu guri.
Não vou colocar a letra da música, ela é por demais conhecida e uma belíssima canção de Paul Simon, quero entretanto, ressaltar o enredo do clipe e as imagens fortes que ele apresenta, sob uma crítica contundente ao universo interconectado que estamos vivendo. Cabe aqui uma pergunta: essa profusão de tecnologia é um avanço mesmo ou apenas uma forma de nos tornarmos menos humanos? Cada um responda como puder!
Garrafas quebradas no lobby do hotel
Parece que só estou com medo de nunca sentir isso novamente
Eu sei que é loucura acreditar em coisas tolas
Mas isso não é tão fácil
Eu lembro disso agora, isso me leva de volta para onde tudo começou
Mas eu só tenho a mim mesmo para culpar por isso, e eu aceito isso agora
É hora de deixar tudo para lá, sair e começar novamente
Mas isso não é tão fácil
Mas eu tenho grandes esperanças, isso me leva de volta para quando nós começamos
Grandes esperanças, quando você deixa tudo para lá, sai e começa novamente
Grandes esperanças, oohh quando tudo chega ao fim
Mas o mundo continua girando
E nos meus sonhos, eu conheço os fantasmas de todas as pessoas que já vieram e se foram
Memórias, elas aparecem tão rápido mas deixam você tão cedo
Ingênuo, eu estava olhando para o cano de uma arma
E eu acredito nisso
Sim, mas eu tenho grandes esperanças
Isso me leva de volta para quando nós começamos
Grandes esperanças, quando você deixa tudo para lá, sai e começa novamente
Grandes esperanças, oohh quando tudo chega ao fim
Agora, o mundo continua girando
Sim, o mundo continua girando
Grandes esperanças, isso me leva de volta para quando nós começamosCorrigir
Grandes esperanças, quando você deixa tudo para lá, sai e começa novamente
Grandes esperanças, oohh
Sim e o mundo continua a girando
Sim, este mundo continua girando
Como este mundo continua dando voltas
Broken bottles in the hotel lobby
Seems to me like I'm just scared of never feeling it again
I know it's crazy to believe in silly things
But it's not that easy
I remember it now, it takes me back to when it all first started
But I've only got myself to blame for it, and I accept that now
It's time to let it all go, go out and start again
But it's not that easy
But I've got high hopes, it takes me back to when we started
High hopes, when you let it go, go out and start again
High hopes, ooohhh when it all comes to an end
But the world keeps spinning around
And in my dreams, I meet the ghosts of all the people who've come and gone
Memories, they seem to show up so quick but they leave you far too soon
Naive I was just staring at the barrel of a gun
And I do believe that
Yeah but I've got high hopes
It takes me back to when we started
High hopes, when you let it go, go out and start again
High hopes, ooohhh when it all comes to an end
Now the world keeps spinning
Yeah the world keeps spinning around
High hopes, it takes me back to when we started
High hopes, when you let it go, go out and start again
High hopes, ooohhh
Yeah and the world keeps spinning
Yeah this world keeps spinning
How this world keeps spinning around
When the sins of my father Weigh down in my soul And the pain of my mother will not let me go Well I know there can come fire from the sky To refine the purest of canes Even though I know this fire brings me pain Even so and just the same
Make it rain Make it rain down low Make it rain, make it rain Make it rain Make it rain down low Make it rain, make it rain
And the seed needs the water Before it grows out of the ground But it just keeps on getting hotter And the hunger more profound Well I know there can come tears from their eyes But they may as well all be in vain Even though I know these tears come with pain Even so and just the same
Make it rain Make it rain down low Make it rain, make it rain Make it rain Make it rain down low Make it rain, make it rain
And the seas are full of water It stops by the shore Just like the riches of grandeur That never reach the port
And let the claps fill with thunderous applause And let the lightning be the veins And fill the sky With all that they can drop When it's time to make a change
Make it rain Make it rain down low Make it rain, make it rain Make it rain Make it rain down low Make it rain, make it rain
Faça Chover Quando os pecados de meu pai Pesam em minha alma E a dor de minha mãe não me deixa em paz Bom, eu sei que o fogo pode cair do céu Para refinar o mais puro dos cetros Mesmo sabendo que este fogo me traz dor Mesmo assim, tudo bem
Faça chover Faça chover lá embaixo Faça chover, faça chover Faça chover Faça chover lá embaixo Faça chover, faça chover
E a semente precisa da água Para que possa crescer acima do chão Mas está ficando cada vez mais quente E a fome, mais profunda Bom, eu sei que lágrimas podem cair dos olhos Mas elas podem muito bem ser em vão Mesmo sabendo que estas lágrimas trazem a dor Mesmo assim, tudo bem
Faça chover Faça chover lá embaixo Faça chover, faça chover Faça chover Faça chover lá embaixo Faça chover, faça chover
E os mares estão cheios de água E a água acaba nos litorais Assim como as riquezas dos poderosos Que nunca chegam ao porto
E deixe que as palmas cresçam em um aplauso trovejante E deixe que os relâmpagos sejam as veias Que preenche os céus Com tudo o que ela pode derramar Quando está na hora de mudar
Faça chover Faça chover lá embaixo Faça chover, faça chover Faça chover Faça chover lá embaixo Faça chover, faça chover
I've heard there was a secret chord
That David played and it pleased the Lord
But you don't really care for music do you?
It goes like this, the fourth, the fifth
The minor fall and the major lift
The baffled King composing Hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty in the moonlight overthrew you
She tied you to a kitchen chair
She broke your throne, she cut your hair
And from your lips she drew the hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Now, Maybe there's a God above
And all I ever learned from love
Is how to shoot at someone who outdrew you
But it's not a cry you can hear at night
It's not somebody who's seen the light
It's a cold and it's a broken hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Maybe I've been here before
I know this room, I've walked this floor
I used to live alone before I knew you
And I've seen your flag on the marble arch
Love is not a victory march
It's a cold and it's a broken hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
There was a time you let me know
What's really going on below
But now you never show it to me, do you?
And remember when I moved in you
And the Holy Dark was moving too
And every breath we drew was hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Hallelujah, hallelujah, hallelujah, hallelujah
Ouvi dizer que existe um acorde secreto
Que Davi tocou e alegrou o senhor
Mas você não liga muito para música, certo?
E vai assim, a quarta, a quinta
O menor cai e o grande ascende
O Rei frustrado compondo Aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Sua fé era grande, mas precisava de provas
Você a viu banhando-se no telhado
Sua beleza ao luar derrubou você
Ela te amarrou numa cadeira de cozinha
Ela destruiu seu trono, ela cortou seu cabelo
E dos seus lábios tirou o aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Agora, talvez haja um Deus acima
E tudo o que aprendi com o amor
É como atirar naquele que desarmou você
Mas isto não é um choro que podes ouvir a noite
Não é alguém que tenha visto a luz
É um frio e quebrado aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Talvez eu tenha estado aqui antes
Eu conheço este quarto, eu já andei nesse chão
Eu costumava viver sozinho antes de te conhecer
E eu vi sua bandeira na arca de mármore
Amor não é uma marcha de vitória
É um frio e quebrado aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Tinha um tempo em que você me deixava saber
O que realmente se estava a passar
Mas agora você não me mostra mais, não é?
Eu me lembro quando me apaixonei por você
E o Escuro sagrado também se movia
E cada cada respiração nossa era aleluia
Música e clip recentemente lançados pelo cantor estadunidense Moby despejam críticas profundas à sociedade contemporânea.
A música Are You Lost In The World Like Me, publicada no YouTube na última terça-feira pelo canal oficial do cantor Moby, conta já, em três dias, com mais de um milhão de visualizações. O músico, cujas composições são conhecidas por pautarem temáticas de grande relevância social, como a crise ambiental e a ideologia do consumo contemporâneas, se posiciona mais uma vez e, o que é incomum em seus trabalhos, de maneira extremamente agressiva, contra o caminhar incauto da humanidade em direção ao abismo, rumo à sua autodestruição.
Se, por um lado, a sonoridade e a letra de Are You Lost In The World Like Me são, por si mesmas, extremamente envolventes e instigantes, por outro lado o chip da música, protagonizado por um personagem que tanto esteticamente quanto em relação ao olhar que dirige à sociedade se assemelha bastante ao próprio Moby, retrata de maneira tão tocante a condição em que a humanidade e o nosso planeta se encontram que é difícil apontar qual dos dois, clip ou música, são mais elevados do ponto de vista artístico. Ambos se complementam de maneira surpreendentemente harmoniosa.
A solidão dos indivíduos imersos no universo virtual, a superficialidade e reificação das relações humanas, individualismo, indiferença generalizada em relação às injustiças sociais e às dores do próximo, ganancia, arrogância, a ideologia do consumo, a nossa submissão aos padrões de vida que nos são impostos, machismo, destruição do planeta, a impotência sentida por todos aqueles que não se conformam diante da realidade em que vivemos, são todos temas abordados pelo trabalho de Moby que, por fim, nos convida a importantes reflexões. Tão mais importantes quanto mais nos aproximamos do abismo. Olhem para o mundo. Os sistemas falharam, não falharam? Você pode ver? Você é livre?
1. Que estou fazendo se sou cristão,
Se Cristo deu-me o seu perdão?
Há muitos pobres sem lar, sem pão,
Há muitas vidas sem salvação.
Mas Cristo veio pra nos remir
O homem todo, sem dividir:
Não só a alma do mal salvar,
Também o corpo ressuscitar.
2. Há muita fome no meu país,
Há tanta gente que é infeliz,
Há criancinhas que vão morrer,
Há tantos velhos a padecer.
Milhões não sabem como escrever,
Milhões de olhos não sabem ler:
Nas trevas vivem sem perceber
Que são escravos de um outro ser.
3. Que estou fazendo se sou cristão,
Se Cristo deu-me o seu perdão?
Há muitos pobres sem lar, sem pão,
Há muitas vidas sem salvação.
Aos poderosos eu vou pregar,
Aos homens ricos vou proclamar
Que a injustiça é contra Deus
E a vil miséria insulta os céus.
Se por acaso pareço Que agora já não padeço
De um mau pedaço na vida
Saiba que minha alegria
Como é normal, todavia
Com a dor é dividida
Eu sofro igual todo mundo
Eu apenas não me afundo
Em sofrimento infindo
Eu posso até ir ao fundo
De um poço de dor profundo
Mas volto depois sorrindo
Em tempos de tempestades
Diversas adversidades
Eu me equilibro, e requebro
É que eu sou tal qual a vara
Bamba de bambu-taquara
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Não é só felicidade
Que tem fim na realidade
A tristeza também tem
Tudo acaba, se inicia
Temporal e calmaria
Noite e dia vai e vem
Quando é má a maré
E quando já não dá pé
Não me revolto ou nem queixo
E tal qual um barco solto
Salvo do alto mar revolto
Volto firme pro meu eixo
E em noite assim como esta
Eu cantando numa festa
Ergo o meu copo e celebro
Os bons momentos da vida
E nos maus tempos da lida
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro Eu envergo mas não quebro. [Quando procurei palavras que pudessem expressar o que sinto, lembrei desta música, que consegue traduzir tudo o que penso e sinto, Mysha].
Já estive em mais de 100 funerais, seja como mero assistente ou participante, seja como oficiante, alguns desses funerais foram dolorosos demais para mim. O primeiro funeral que me lembro de ter assistido foi o de uma irmã minha, mais nova do que eu uns três anos, morreu com menos de 06 meses, tal como a sua gêmea que morreu alguns dias depois, ainda que tenha imagens em minha mente deste acontecimento, percebo que ele não me afetou tanto, eu ainda não tinha muito consciência do que significava a morte. Alguns anos depois fui ao funeral do meu avô materno, eu estava com cerca de 07 anos, tinha uma vivência afetuosa com ele, a sua morte me afetou bastante e creio que foi a primeira vez que tive consciência do alcance da morte. Porém não posso deixar de reconhecer que as cerimônias fúnebres que mais me afetaram foram as efetuadas nos funerais de meu filho Ulrich em agosto de 1993 e no do meu pai José Trezena em março de 2004, não consigo externar, traduzir em palavras, a dor que senti neste dois momentos. Em outros funerais que estive, em alguns chorei, noutros não, fui oficiante, num deles eu me dei conta de que não tinha nada para falar, a família queria ouvir uma palavra de consolo e eu descobri que eu mesmo não tinha o que dizer, a pessoa tinha morrido de forma trágica como consequência de uma vida torpe e cheia de percalços, e lá estava eu no meio de um velório com uma Bíblia numa mão e um livro de Ritos Litúrgicos em outra sem nem saber por onde começar, até hoje nem sei como consegui terminar a cerimônia.
Em todos esses momentos que presenciei, e certamente em milhares de outros que não pude presenciar, os ofícios fúnebres começaram ou terminaram com um cântico: “Eu avisto uma terra feliz, onde irei para sempre morar...[1]”, ainda não descobri nenhum hino que melhor se adeque a este tipo de ocasião e que transmita aos enlutados a esperança da ressurreição de forma mais eficiente que este. Seja qual for a denominação, não importa se usa o Cantor Cristão, Harpa Cristã, Novo Cântico ou Salmos e Hinos, todos, absolutamente todos os hinários brasileiros são contemplados com este cântico, a maioria já o classifica no índice como um hino fúnebre.
Já ouvi, ou cantei, tanto este hino que só de ouvir os acordes da introdução sou tomado por um estranho sentimento de saudade, misturado com tristeza e abandono, acho que até mesmo um pouco de solidão eu consigo sentir por meio dele. Já chorei ouvindo esta música, ainda que o corpo que estivesse sendo sepultado não fosse de nenhum parente meu, foi a tristeza que me tomou e invadiu-me a alma, trazendo-me o sentimento da perda de alguns pessoas tão queridas que um dia partiram ou de pessoas queridas que um dia partirão, demonstrando-me que não aprendi ainda a lidar com a perda. “... vou morar, vou morar, nesta terra, celeste porvir...”. A morte não é algo natural, logo, não podemos esperar que um dia aprendamos a lidar com ela de forma natural.
Albert Raboteau (citado por Philip Yancey in: Rumores de outro mundo, Editora Vida:2004) que passou muitos anos estudando a religião dos escravos no sul dos EUA (curiosamente ele reproduz a fala de uma mulher branca do século XVIII que afirmava não ter conhecido nenhum negro que fosse universalista, todos eles acreditavam em perdão, mas acreditavam também em retribuição), descreve como eram as reuniões de oração, em sua totalidade secretas, efetuadas pelos escravos: “... em 1847, na Virgínia. Os escravos se reúnem clandestinamente no pântano, seguindo sinais feitos nas árvores que os levam a um local específico. Começam perguntando uns aos outros como se sentem e da situação de suas mentes. Sobram histórias de espancamentos, linchamentos e outras crueldades. Então, o culto de oração tem início. Como relata um deles: “O escravo se esquece de todo seu sofrimento, a não ser para lembrar aos outros as provações da semana que passou, ao exclamar: “Graças a Deus, não viverei aqui para sempre”.
Eles oravam e cantavam para afastar a dor da saudade do tempo em que eram livres e da terra onde eram livres, uma das músicas mais cantadas por estes cristãos norte-americanos era: “... In the sweet by and by...”[2] que é a versão original de Lindo país.
O
mesmo canto sendo executado em duas épocas diferentes, em dois
momentos litúrgicos distintos, sentimentos difusos, motivação
paradoxal, resultados antagônicos.
O hino parecia apontar para uma esperança de liberdade numa vida futura, “logo, logo, em sua terra agradável”, como diz a versão em inglês, porém houve uma mudança de perspectiva, uma mudança de prisma, em virtude da forte convicção que tinham de que Deus era justo e que esta justiça não estava reservada para ser aplicada apenas numa vida pós-morte, mas sim no hoje, no agora, passaram então a cantar este hino nas reuniões secretas de oração como forma de mutuamente se confortarem e se animarem, de que a liberdade estaria próxima, que já anteviam pelos olhos da fé esta terra de liberdade, esta terra feliz, “Eu avisto uma terra feliz, onde irei para sempre morar...”, e não chegariam lá passando pela morte, mas sim, que ainda em vida todos os seus anseios e sonhos se tornariam realidade.
Nós cristãos do Século XXI, de uma geração abastada, entediada e próspera, cantamos este hino para celebrar a morte e afirmar a convicção de que em outra vida, os nossos anseios mais queridos serão atendidos, os cristãos de séculos passados, vítimas do flagelo da escravidão, num contexto de absoluto desespero, privações e profundos sofrimentos físicos e mentais, enquanto os seus algozes estavam reunidos nos templos evangélicos, reservados exclusivamente para a sociedade caucasiana, cantavam no meio das florestas frias e escuras um hino que lhes servia de bandeira, que lhes trazia a esperança de uma nova vida, e esta nova vida não se tornaria realidade numa vida futura pós-morte, mas naquele mundo em que viviam. Preferiam a vida, enquanto nós preferimos a morte. Estranha opção a que fizemos, estranha espiritualidade.
_________________________________________ [1] Eu avisto uma terra feliz, Onde irei para sempre morar;
Há mansões nesse lindo país,
Que Jesus foi pra nós preparar.
Vou morar, vou morar
Nessa terra, celeste porvir! (bis) Cantarei nesse lindo país Belos hinos ao meu Salvador,
Pois ali viverei bem feliz,
Sem angústias, tristezas, nem dor.
Vou cantar, vou cantar
Nessa terra, celeste porvir! (bis)
Deixarei este mundo afinal
Para ir a Jesus adorar;
Nessa linda cidade real,
Mil venturas sem fim vou gozar. Harpa Cristã 614
[2] There’s a land that is fairer than day,
And by faith we can see it afar;
For the Father waits over the way
To prepare us a dwelling place there. In the sweet by and by,
We shall meet on that beautiful shore;
In the sweet by and by,
We shall meet on that beautiful shore.
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