"Não chorem à beira do meu túmulo..."


"Não chore à beira do meu túmulo, eu não estou lá. 
Estou no soprar dos ventos, nas tempestades de verão e nos chuviscos suaves da primavera. 
Eu sou a pressa inquieta dos ruídos da cidade e o silêncio das madrugadas. 
Não chore à beira do meu túmulo, eu não estou lá. 
Estou no brilho das estrelas perfurando a noite e no cantar alegre dos pássaros. 
Não, não chorem tristes à beira do meu túmulo, eu não estou lá, eu não morri. 
Eu sou a vida incessante e livre, que corre nas águas do rio." 
Mary Elizabeth Frye.

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